Pseudo-Fourier

in Solo Shows, São Paulo, Brazil, from 25 Jun 2016 to




When I mix old and new works, together with theories and lists that are dear to me, this must be read as an accumulation of testimonies of this private social utopic worldview that is mine.
I name this exhibition Pseudo-Fourier: a list of 17 pseudo-theories, in the tradition of what social utopist François-Marie-Charles Fourier (1772-1837) did in his time. He focused on harmony as on installing pseudo-laws to prevent the older laws to come back. The pseudo-world thus created becomes a positive force that denies the original, the copy, and the model as the reproduction. That positive force can also be called “art”. Lust and analysis are in a constant battle to transgress laws. The art of using transgressions is a major art of harmonious mathematic equations of all sorts. Images can become anarchistic and spread-out circulatory articulators.
When I show them in series, as lists, the overall harmony decomposes the function of time into frequencies of creativity, in a way similar to how a musical chord can be expressed as the amplitude or loudness of its constituent notes.
AMVK, São Paulo, 6-2016

Anne-Mie van Kerckhoven (*1951) had solo exhibitions at Kunstverein München (2015), Mu.ZEE in Ostend (2012), The Renaissance Society in Chicago (2011), FRAC Pays de la Loire in Carquefou (2009), Kunsthalle Nürnberg (2009), Wiels in Brussels (2008), Kunstmuseum Luzern (2008), Kunsthalle Bern (2005), and M HKA in Antwerp (1999). In November 2016, a solo exhibition entitled ‘What Would I Do in Orbit?’ will open at the Museum Abteiberg in Mönchengladbach.


Quando eu misturo obras antigas e novas, juntamente com teorias e listas que são queridas para mim, este esforço deve ser lido como um acúmulo de testemunhos da minha visão de mundo utópico.
Eu nomeio esta exposição Pseudo-Fourier: uma lista de 17 pseudoteorias, na tradição utópica social que François-Marie-Charles Fourier (1772-1837) fez em seu tempo. Ele se concentrou em harmonia tanto como na instalação de pseudo-leis para evitar as leis mais antigas a voltarem. O pseudo-mundo assim criado torna-se uma força positiva que nega o original, a cópia, e o modelo como a reprodução. Essa força positiva também pode ser chamada de "arte". Tesão e análise estão em uma batalha constante para transgredir as leis. A arte de usar transgressões é uma grande arte de equações matemáticas harmoniosas de todos os tipos. As imagens podem se tornar anarquistas e articuladoras circulatórias espalhadas.
Quando mostradas em série, como listas, a harmonia geral decompõe a função de tempo em frequências de criatividade, de forma semelhante as cordas musicais são expressas com a amplitude ou intensidade das suas notas constituintes.
AMVK, São Paulo, 6-2016

Exposições individuais de Anne-Mie van Kerckhoven (*1951) foram organizados no Kunstverein München (2015), Mu.ZEE em Ostend (2012), The Renaissance Society em Chicago (2011), FRAC Pays de la Loire em Carquefou (2009), Kunsthalle Nuremberg (2009), Wiels Bruxelas (2008), Kunstmuseum Luzern (2008), Kunsthalle Bern (2005), e no M HKA em Antwerp (1999). Em Novembro 2016 abre a próxima individual da artista 'What Would I Do in Orbit?' no Museum Abteiberg em Mönchengladbach.



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